
Podemos observar que mesmo com toda essa luta do movimento ainda existe muito preconceito. Assim como o primeiro beijo (heterossexual) da televisão dado na década de 50 gerou polêmica, serão as relações homo afetivas em publico nos dias de hoje. Realmente leva um tempo para as pessoas se acostumarem com os beijos e carícias trocados por homossexuais em publico. O que para algumas pessoas já é normal, para outras ainda é um “tabu”. É absolutamente aceitável que qualquer pessoa faça o que quiser, quando quiser desde que estejam dentro da lei, pois, a constituição assegura isso dizendo que todos têm direito de ir e vir, liberdade de expressão e todas aquelas coisas...

Está bem! Podemos criticar políticos, jogadores de futebol, um professor, um juiz, um médico, um pastor, mas se criticarmos um homossexual é homofobia?
Se fossemos classificar todos os modos de violência como fobias, e criássemos leis especificas para cada uma delas, estaríamos quebrando os princípios de que somos todos iguais, dando a cada grupo uma qualidade de superior ou de inferior ao outro. Já pensou se a justiça tivesse que sair procurando pelos “pagodeirofóbicos” ou os “arrocheirofóbicos”, dentre outros?
Quando alguém é agredido, não temos que olhar se essa pessoa é um negro ou um branco, um oriental ou ocidental, um homossexual ou um heterossexual. O que tem que ser observado é que essa pessoa é um ser humano igual a qualquer outro, segundo a Constituição Brasileira e os princípios religiosos.
“O ser humano é guiado pelo chamado instinto de horda:
tende a andar em grupos de iguais e hostilizar os diferentes”.
Deyverson Borges